Macapá – Os alunos da Escola Visconde de Mauá (EVMA) do Serviço Social da Indústria (SESI) do Amapá foram recepcionados com apresentações de dança na volta às aulas. No total, 960 estudantes dos segmentos Fundamental (1º ao 9º ano), Médio (1º ano e 2º ano) e Educação para Jovens e Adultos iniciaram o ano letivo de 2016 na instituição de ensino.
A EVMA disponibiliza uma educação diferenciada e inovadora que proporciona aos alunos meios de ensino desafiadores que estimulam a criatividade e o desenvolvimento de novas ideias. Além de um ambiente escolar diferenciado, utilizando a tecnologia como ferramenta de apoio ao processo educativo, os alunos podem contar com professores e técnicos altamente qualificados, bem como, com reforço escolar (Projeto Ateliê de Aprendizagem), aulas de Lego Zoom e de robótica.
As apresentações de dança foram coordenadas pela área de Promoção da Saúde e pela professora, Paula Lopes, e envolveu os alunos da escola de balé. Aluísio Barbosa Vinhas Neto cursa o 1º ano do Ensino Médio na EVMA e faz aulas de balé no SESI há seis meses. Ele ressalta que iniciar o ano letivo dançando é satisfação em dobro. “Durante as férias senti falta dos professores e dos amigos e estava ansioso por reencontrá-los. Ter a oportunidade de me apresentar para essa plateia especial é uma sensação única”, pontuou.
Sandra Duarte, diretora interina da EVMA, destaca o papel essencial que os profissionais de educação possuem na formação psicológica e didática dos alunos. “Estimulamos e valorizamos o conhecimento, os bens culturais, a autonomia intelectual, a investigação, o questionamento e a pesquisa. É necessário que o aluno exercite o pensamento crítico e reflexivo, aprenda a comprometer-se, a assumir responsabilidades, a utilizar diferentes recursos tecnológicos e comunicar-se usando várias linguagens”, destacou a diretora.
De acordo com a superintendente do SESI, Alyne Vieira, a missão da entidade é oferecer educação de qualidade aliada ao bem-estar dos alunos. “Contribuímos para os processos de ensino com vistas à consolidação dos conhecimentos adquiridos e à formação do cidadão crítico, capaz de contribuir para a transformação do meio em que vive. A formação educacional resulta em boas oportunidades profissionais, proporcionando melhor qualidade de vida e satisfação pessoal”, frisou a superintendente.
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