Três projetos elaborados por alunos da Escola SESI Amapá obtiveram excelente desempenho na IX Feira de Ciências e Engenharia do estado (Feceap). As iniciativas conquistaram as primeiras colocações e os alunos foram credenciados para representar a instituição em eventos científicos que serão realizados no México e em Roraima.
As pesquisas foram desenvolvidas no decorrer das aulas. Duas delas, na disciplina de Ciências, sob a supervisão do professor Ramon Araújo. A primeira, de autoria da aluna Izabella de Souza, do 7° ano, está credenciada para a Feira de Ciências de Roraima (FECIRR). Trata de um estudo a respeito do conhecimento popular sobre plantas medicinais. Para isso, a adolescente traçou um perfil que mostra o comportamento de uso desses princípios, tomando como indicador a resposta dos professores da Escola SESI a um questionário.
O levantamento gerou uma cartilha virtual, elaborada para divulgar o conhecimento obtido. Por conta da pandemia e do respeito ao distanciamento social, a aluna optou por fazer a divulgação do material por meio das redes sociais.
Já o aluno do 1º ano do Ensino Médio, Nicolas Pereira, agora vai apresentar seu trabalho na Feira CREA CICTEL, do México. A proposta parte da indagação: seria possível reaproveitar a água liberada por centrais de ar para fins domésticos e consumo? Como estratégia para responder a esse questionamento, ele desenvolveu um protótipo de filtro produzido em impressora 3D.
O jovem destacou a satisfação que sentiu com o resultado alcançado. “Por meio de muito trabalho, estudo, esforço e dedicação, conquistamos o primeiro lugar. Com a credencial para a participação em um evento internacional, a felicidade e a euforia foram ainda maiores. O próximo passo é aprimorar o projeto, concluir os objetivos que ainda faltam para que, além, é claro, de treinar o espanhol e tornar essa apresentação uma experiência inesquecível”, declarou o estudante.
O terceiro projeto chama-se ESPAFAM. Primeiro lugar na categoria Ciências Agrárias e também com credencial para a FECIRR, a ideia trabalha um modelo de estufa sustentável para o cultivo de hortaliças, com foco na agricultura familiar da Região Amazônica. A ideia nasceu durante as aulas de Geografia, quando se debatia a importância da produção agropecuária na sociedade urbano-industrial e suas desigualdades no mundo atual.
O modelo apresentado utiliza garrafas do tipo PET para construção da cobertura. “A ação veio da necessidade de proteger a plantação na época de intensa chuva, característica da região, atrelado a sua dificuldade de adquirir essa proteção em seus moldes comuns – geralmente estruturas de ferro e/ou madeira com cobertura de plástico polietileno”, explicou o professor Thallys Rosa, responsável por orientar os alunos Giulio Polezze, Victor Macedo e Aluizo Cavalcante no trabalho.
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