Macapá – Uma equipe composta por nove alunos do Serviço Social da Indústria (SESI) do Amapá, com faixa etária entre 9 e 16 anos, está participando da etapa Regional do Torneio de Robótica First Lego League (FLL) 2015, realizado em Manaus - AM. A competição reúne cerca de 400 jovens de escolas públicas e particulares da região Norte. Os melhores colocados garantem vaga na etapa nacional, que ocorrerá em março de 2016, em Brasília.

Nesta temporada, os alunos têm pela frente o desafio Trash Trek, que envolve o estudo do lixo e a proposição de uma solução inovadora. O tema trabalhado pela turma da Amapá é “O aproveitamento do caroço de açaí como biomassa”. O resultado desse desafio se transformou em projetos de pesquisa e está sendo apresentado e avaliado durante a competição.

A turma do Amapá composta pelos alunos: Bruno Piedade, Emmily Valadares, Gabriel Pelaes, Gabrielly Picanço, Isabella Alencar, José Gabriel Quirino, Ken Kennedy, Maria Tiennys Sousa, e Paulo Rodrigo Pereira, está sendo avaliada nas seguintes categorias: Design de robô, em que os alunos planejam, projetam e constroem robôs com peças LEGO, e apresentação do desenho mecânico, estratégia adotada e programação desenvolvida com uso da tecnologia Mindstorms.

Na categoria Core values, o que conta é o trabalho em grupo e o espírito colaborativo entre os membros. E finalmente, o Desafio do Robô, quando os robôs autônomos cumprem missões na mesa da competição, em partidas de até 2’30”.

O professor de Matemática do SESI, Edgar Isacksson, que está acompanhando os estudantes, ressaltou que a competição é divertida, e faz parte do processo de aprendizagem. “Com a robótica, alunos e profissionais de educação aprendem juntos conteúdos de física, química, biologia e matemática, com mais inovação, criatividade e raciocínio lógico. Além disso, por meio das aulas são ensinados conceitos de engenharia e tecnologia”, disse.

Isabella Alencar, 15 anos, salientou a importância de se trabalhar em conjunto para alcançar as metas. “Desde o início, programamos e executamos todas as etapas com a ajuda de todos e dividindo responsabilidades. Se tivéssemos agido de outra maneira, não estaríamos chegado tão longe”, frisou.

Para a superintendente do SESI, Alyne Vieira, o torneio estimula as crianças a pesquisar, e os professores e técnicos, além de avaliar, dão dicas importantes para o crescimento contínuo das equipes. “Todos aprendem juntos. No Torneio de Robótica FLL, fica claro o envolvimento das crianças com as diversas etapas do processo. A competição é levada a sério, mas tudo acontece de forma muito divertida”, afirmou.

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